"A amizade é como o sol que ilumina a vida dos seres. Assim se exprimiu o filósofo romano Marco Túlio Cícero: "Tiram o sol do mundo aqueles que tiram a amizade da vida". Sem amizade a vida fica escura e sem alegria. Os psicólogos sabem informar que pessoas sem amigos sofrem muito mais de fatalidades e crises. Muitas vezes não conseguem superar a experiência de um sofrimento mais profundo. É precisamente no sofrimento que se comprova o amigo. Quem fica fiel nesta hora mostra que é realmente amigo. Cícero falou disso na célebre frase "Amicus certus in re incerta cernitur"( Conhece-se o verdadeiro amigo na adversidade).
O amigo é o melhor terapeuta nas experiências de abandono e humilhação:
"Refugiado em peito amigo,
sumindo vai pesar antigo",
escreve Johannn Wolfgang Goethe. O amigo não é conselheiro. Ele simplesmente está comigo e me assiste. Ele me escuta sem julgar o que digo. Posso dizer diante dele o que sinto, sem passá-lo antes pela pela censura. Sei que está bem guardado com ele. Ao amigo posso dizer tudo, sem pesar cada palavra. Diante dele posso ser fraco, posso arrancar minha armadura e mostrar minhas feridas.
Henri Nouwenn fez experiência de que as qualidades que escondia do amigo ele realmente não as possuía. As fraquezas que exponho ao amigo não debilitam minha vida: ao contrário, me tornam mais vivo. Elas fazem parte de mim. Posso senti-las e pressinto nelas algo de meu real valor. Mas minhas fraquezas me abrem sobretudo para a amizade. Ela se torna assim mais viva e mais intensa."
Trecho do livro: "Eu lhe desejo um amigo" - Anselm Grun, ed. Vozes)
O amigo é o melhor terapeuta nas experiências de abandono e humilhação:
"Refugiado em peito amigo,
sumindo vai pesar antigo",
escreve Johannn Wolfgang Goethe. O amigo não é conselheiro. Ele simplesmente está comigo e me assiste. Ele me escuta sem julgar o que digo. Posso dizer diante dele o que sinto, sem passá-lo antes pela pela censura. Sei que está bem guardado com ele. Ao amigo posso dizer tudo, sem pesar cada palavra. Diante dele posso ser fraco, posso arrancar minha armadura e mostrar minhas feridas.
Henri Nouwenn fez experiência de que as qualidades que escondia do amigo ele realmente não as possuía. As fraquezas que exponho ao amigo não debilitam minha vida: ao contrário, me tornam mais vivo. Elas fazem parte de mim. Posso senti-las e pressinto nelas algo de meu real valor. Mas minhas fraquezas me abrem sobretudo para a amizade. Ela se torna assim mais viva e mais intensa."
Trecho do livro: "Eu lhe desejo um amigo" - Anselm Grun, ed. Vozes)
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